
O estilista e apresentor de TV, o polêmico deputado Clodovil Hernandes, siscapou da cassação por ter sido infiel, depois de ter pulado do PTC pro PR paulista. Clodovil recebeu em sua primeira eleição pra Câmara Federal, 500 mil votos, em 2006. Será que se reelege, em 2010? Afinal, não sei nada de nada de sua atuação como deputado federal. Vai ver estou mais do que desinformado. Ou não?
Clodovil se livra de cassação por infidelidade
O deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) conseguiu se livrar da cassação por infidelidade partidária. O Tribunal Superior Eleitoral negou, por unanimidade, o pedido do PTC para que fosse declarada a perda de mandato do parlamentar. As informações são Agência Brasil.
O ministro Arnaldo Versiani, relator do caso, votou contra a perda do mandato. “A permanência se tornou impraticável e a convivência insuportável”, afirmou o ministro referindo-se a Clodovil no PTC. Os ministros entenderam que Clodovil teve justa causa para deixar o partido pelo qual foi eleito em 2006, com quase 500 mil votos.
A quantidade de votos também foi usada pela defesa do deputado, que argumentou que todos os demais candidatos a deputado federal do PTC, em 2006, receberam apenas 33 mil votos. Em nome do PR, partido a qual o deputado se filiou, o advogado Fernando Neves, ex-ministro do TSE, lembrou que Clodovil seria eleito por qualquer partido com a votação obtida nas urnas. “Ele não trouxe prejuízos ao partido, mas vantagens”, argumentou Neves. Segundo Clodovil, o PTC exigia indicar pessoas para cargos no gabinete do deputado, que não aceitou a exigência do partido.
Já o PTC negou qualquer perseguição ideológica e desqualificou as testemunhas de defesa de Clodovil. O PTC também sustenta que mudanças estatutárias criticadas por Clodovil ocorreram antes do ingresso do parlamentar na legenda.
O Ministério Público Eleitoral opinou, em parecer, pela perda do mandato. Segundo o MPE, o deputado não comprovou nenhuma perseguição ou discriminação pessoal que justificasse o rompimento com o partido. O órgão afirmou ainda que, no sistema jurídico nacional, “não existe a figura do candidato avulso” nas eleições proporcionais. (Matéria do site Consultor Juridico)
O deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) conseguiu se livrar da cassação por infidelidade partidária. O Tribunal Superior Eleitoral negou, por unanimidade, o pedido do PTC para que fosse declarada a perda de mandato do parlamentar. As informações são Agência Brasil.
O ministro Arnaldo Versiani, relator do caso, votou contra a perda do mandato. “A permanência se tornou impraticável e a convivência insuportável”, afirmou o ministro referindo-se a Clodovil no PTC. Os ministros entenderam que Clodovil teve justa causa para deixar o partido pelo qual foi eleito em 2006, com quase 500 mil votos.
A quantidade de votos também foi usada pela defesa do deputado, que argumentou que todos os demais candidatos a deputado federal do PTC, em 2006, receberam apenas 33 mil votos. Em nome do PR, partido a qual o deputado se filiou, o advogado Fernando Neves, ex-ministro do TSE, lembrou que Clodovil seria eleito por qualquer partido com a votação obtida nas urnas. “Ele não trouxe prejuízos ao partido, mas vantagens”, argumentou Neves. Segundo Clodovil, o PTC exigia indicar pessoas para cargos no gabinete do deputado, que não aceitou a exigência do partido.
Já o PTC negou qualquer perseguição ideológica e desqualificou as testemunhas de defesa de Clodovil. O PTC também sustenta que mudanças estatutárias criticadas por Clodovil ocorreram antes do ingresso do parlamentar na legenda.
O Ministério Público Eleitoral opinou, em parecer, pela perda do mandato. Segundo o MPE, o deputado não comprovou nenhuma perseguição ou discriminação pessoal que justificasse o rompimento com o partido. O órgão afirmou ainda que, no sistema jurídico nacional, “não existe a figura do candidato avulso” nas eleições proporcionais. (Matéria do site Consultor Juridico)
Atualização - 16/03/09 - Clodovil foi encontrado na manhã desta segunda-feira, desacordado, no apartamento funcional de Brasília, onde reside. O deputado do PR, sofreu um acidente vascular cerebral, foi operado e na tarde de hoje, o boletim médico divulgado - mostrou que seu estado é grave e ele corre risco de morte.
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