domingo, 15 de março de 2009

Vai entender...



Os tópicos abaixo, foram emplacados na Coluna do JC, edição de sábado/Domingo (14-15/03/09) e mostram que o representante do Governo Federal, Anselmo de Souza (na reunião do Conselho de Autóridade Portuária, na sexta-feira) ficou fulo da vida porque os sacrossantos do porto de Itajaí, divulgaram pra imprensa o fim do nebuloso contrato com a tchurma do Figueiredo e Cia., daquele terreno que rendia um mês sim e outro também uma fábula aos seus proprietários. Na imagem de Ronaldo Silva Júnior, o Anselmo é o que está com a cabeça baixa, de óculos e bigodinho. É louvável que o CAP, seja composto de pessoas que almejam o bem estar da atividade portuária, e todo seu seguimento. Contudo, não se pode aceitar que alguém defenda que se mantenha uma situação envolvendo "a coisa pública" debaixo do tapete. Tô certo ou não tô?


Debaixo do tapete

O clima ferveu quando o representante do governo federal, Anselmo de Souza, disparou que teria sido um absurdo a divulgação pra imprensa do fim do contrato do terminal com o terreno do Érico Laurentino e Cia. Ltda (leia-se o todo poderoso Horácio Figueiredo). Ou seja, Anselmo queria que a coisa ficasse debaixo do tapete. Quem deu com os dois pés, bem juntinhos, foi o superintendente do Porto, Antonio Ayres, que frisou que a ordem do prefeito JB é dar a maior transparência possível ao que envolve a coisa pública.


Dar tchau

Não consegue se entender este tal de Anselmo de Souza, ao criticar a transparência de tal ato. Até porque não foi dito, mas este abelhudo escriba tem informações que o contrato firmado no tempo do então superintendente Décio Lima (PT) em 10 meses pagou o terreno do Figueiredo. Onde, nesse mundão de meu Deus, um negócio desse porte se paga em 10 meses? É uma mina de ouro que ninguém gostaria de perder.

Nenhum comentário: